TABA NABA
Austrália, Oceânia, artes dos povos do mar
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ARTES DOS POVOS DO MAR
De 24 de março a 30 de setembro de 2016, a arte aborígene e oceânica foi homenageada no Museu através do TABA NABA,uma grande exposição sobre o tema dos oceanos e da água.
O projeto foi estruturado em torno de três componentes complementares, desenvolvidos com três parceiros reconhecidos nesta forma de arte muito particular.
Austrália
A primeira parte foi inteiramente dedicada à criação e apresentação de seis instalações monumentais criadas por 50 grandes artistas insulares aborígenes e torres estreitos, que, através das suas obras, soam o alarme contra a poluição dos oceanos. Longe de terem uma abordagem mortal a estes problemas ambientais, os artistas optaram por tratá-los com humor e subtileza. O desenrolar deste primeiro capítulo foi concebido como um conto de fadas. As obras monumentais que serão apresentadas dentro e fora do museu, darão aos visitantes a sensação de serem impulsionados para o mundo poético de Alice no País das Maravilhas.
Águas Vivas
Oceânia
Confrontando a visão da ilha oceânica e das dos aborígenes da Austrália, fazendo com que as suas semelhanças falem sem ficar calada sobre as suas diferenças, este é o propósito desta viagem através de obras de tempos passados e obras contemporâneas. Didier Zanette centra-se nas relações culturais que os povos do Pacífico têm com o mar, através de uma apresentação de objetos tradicionais de navegação, objetos de prestígio das Ilhas Salomão, uma série de retratos papuanos e um conjunto de representações de animais marinhos de grande escala.
Os espaços expositivos
“Austrália”
a defesa dos oceanos no coração da arte insular aborígene e torres estreito”, com curadoria de Stéphane Jacob, assistida por Suzanne O’Connell
“Águas Vivas”
um projeto da Coleção Sordello Missana, com curadoria da Dra.
“Oceania”
Des îliens passés maîtres dans la navigation et l’expression artistique”, com curadoria de Didier Zanette